A internet entrou nas nossas vidas há pouco mais de 20 anos. Durante esse tempo, os nossos hábitos alteraram-se em todos os aspetos e a educação foi uma das áreas que foi afetada. Se há uns anos era obrigatório estar presente numa sala de aula, hoje, a educação online revolucionou a forma de aprender.
Só no ano passado, o e-learning moveu 166,5 biliões de dólares e estima-se que em 2017 crescerá até aos 255 biliões de dólares. No último questionário da ‘Global Shapers Survey’, uma iniciativa do World Economic Forum, onde foram entrevistados 25 000 jovens de todo o mundo, cerca de 77,84% dos inquiridos afirmou que já tinha realizado cursos online.
Mas afinal, o que é a educação online? São cursos de educação superior onde os estudantes assistem às aulas a partir de casa. Também se pode dar o caso de o curso online estar pensado para estudantes que procuram uma preparação para alguma certificação. Os cursos mais populares são os de idiomas e contabilidade.
Segudo o Global Shapers Survey, 47,79% dos inquiridos afirmaram estar dispostos a conseguir a certificação, incluindo certificação online, assim que começaram as suas carreiras profissionais, o que dá uma grande projeção da educação online.
Nos últimos anos, houve grandes progressos na educação online. Cada vez mais instituições de ensino superior reforçaram as suas plataformas online. Para 40,56% dos inquiridos, a qualidade da educação online é igual à qualidade da educação tradicional.
As novas tecnologias permitiram que o e-learning se tornasse mais acessível que nunca. É necessário apenas um computador com ligação à internet e conhecimentos básicos de informática. Outros pontos positivos do ensino online é a flexibilidade, o baixo custo e a possibilidade de os alunos poderem rever as aulas e aceder às gravações quando desejarem.
Resumindo, o e-learning facilitou o ensino, tornando-o mais acessível, cumprindo a objetivo mundial desde os anos 90: “educação para todos”.
Fonte: https://goo.gl/KDdhtp